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agosto 16, 2021

Câncer de mama: Você sabe quais são os fatores de risco?

O câncer de mama é muito comum no mundo todo. Pode atingir mulheres e homens, porém é mais frequente nas mulheres. Anualmente, são registrados cerca de 50 mil novos casos. A doença pode se manifestar em diferentes locais na mama, porém todas compartilham a presença da célula maligna advinda da mama.

Assim, existem tipos desse câncer, alguns mais raros, como o tubular, e outros mais comuns, como o carcinoma ductal invasivo. Este, por sua vez, corresponde a 85% dos casos registrados. Embora seja muito comum, o câncer de mama também é um dos mais curáveis, cuja chance vai depender do avanço do tumor.
Mas, afinal, quais são os fatores de risco dessa doença? Entenda mais sobre isso e veja quais são os sintomas!

Câncer de mama: quais são os sintomas?

O principal sintoma em relação ao câncer de mama surge nos seios, com a presença de nódulo único, que geralmente é indolor e de aspecto endurecido. Por ser algo que não gera dor, muitas vezes, o tumor só é notado durante o exame de mamografia.

É por isso, inclusive, a importância do autoexame. Afinal, é uma forma de prevenção e de estar atenta aos sinais para saber reconhecer alterações que podem indicar algo.

Outros sintomas que podem ocorrer são:

  • Aumento do seio e/ou deformidade;
  • Retração da pele ou mamilo;
  • Maior volume de gânglios axilares;
  • Vermelhidão;
  • Edema;
  • Dores;
  • Líquidos na mama.

Em alguns quadros, normalmente mais raros, uma das axilas pode apresentar nódulos em linfonodos, além do enrijecimento do seio.

Quais são os fatores de risco do câncer de mama?

Há inúmeros fatores que podem elevar os riscos de desenvolver o câncer de mama, como:

  • Idade: principalmente a partir dos 50 anos para mulheres;
  • Histórico endócrino e reprodutivo: quanto maior for a exposição ao estrogênio, endógeno ou exógeno, maior é o risco. Isso inclui fatores como a primeira menstruação antes dos 12, menopausa após os 55 e gravidez depois dos 30, nuliparidade, uso de contraceptivos orais e tratamento de reposição hormonal pós-menopausa;
  • Questões comportamentais e ambientais: como consumo de bebida alcoólica, sobrepeso após a menopausa, exposição à radiação ionizante e tabagismo;
  • Aspectos ligados à genética e hereditariedade: Este fator está relacionado a mutações genéticas, como mulheres que possuem mais de um caso de câncer de mama, além de um histórico familiar com a doença.


Por fim, vale ressaltar que 
muitos nódulos podem ser benignos e, portanto, é muito importante iniciar o tratamento o quanto antes, uma vez que aumenta as chances de cura.

Para isso, é necessário estar atenta aos fatores de risco, à realização do autoexame e consultas de rotina como modo de prevenção ao câncer de mama.

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